domingo, 30 de maio de 2010
Podcast - Dicas e notícias no mundo dos concursos
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Conheça a maneira mais rápida e fácil de organizar seus estudos!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Tire suas dúvidas sobre concurso no Tuctor.
DÚVIDA DO CANDIDATO: Perguntas e Respostas sobre Preparação para Concursos (Doutrina x Lei Seca)
ESTRATÉGIA DE REALIZAÇÃO DE PROVAS OBJETIVAS
terça-feira, 18 de maio de 2010
Especialistas traçam estratégias para candidato passar em concurso
Ricardo Ferreira: "Se não está disposto a sacrifícios é melhor não jogar nem tempo nem dinheiro fora" (Foto: Marta Cavallini/1)
Tuctor. Garanta Sua Preparação.
Para passar no concurso público, dois elementos são fundamentais: um consiste no estabelecimento da organização adequada para os estudos, outro corresponde à montagem e execução de um planejamento estratégico, eficiente e bem estruturado. E para a implementação deste plano de estudos, também é preciso que o candidato conte com mecanismos que permitam monitorar o seu desenvolvimento.
O Sistema Tuctor consiste numa plataforma que proporciona ao candidato a montagem e o monitoramento do seu Plano de Estudos, contando com uma série de indicadores de metas e de desempenho. O Tuctor é a ferramenta tecnológica do “Candidato de Alto Rendimento”.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Quando o demais não é o bastante
sexta-feira, 14 de maio de 2010
A Síndrome do Concurseiro Náufrago
Um desses protetores de tela fez muito sucesso, pois mostrava uma ilhazinha no meio o oceano com um náufrago, o Johnny Castaway, que fazia diversas atividades. O Johnny pescava, fazia fogueira, dormia, corria, e era divertido ficar observado o que ele fazia.
Pois bem, faz tempo também que cheguei a conclusão que concurseiros têm uma fortíssima tendência de sentirem-se como o Johnny Castaway. Explico. Praticamente todos os dias recebemos pelo menos um email de concurseiro que enfrenta problemas de motivação, que "rodou" em algum concurso, que está cansado, desanimado, frustrado, e a característica que une a todos é o que que chamo de Síndrome do Concurseiro Náufrago.
Essa síndrome faz com que o concurseiro ache que somente ele enfrenta algum tipo de problema, de frutração, de contratempo em sua jornada concurseira. Ela faz com que o concurseiro veja em todos os lugares apenas concurseiros bem sucedidos, motivados, estudando com total animação, com os melhores livros, fazendo os melhores cursinhos. Essa síndrome é realmente muito estranha, mas seus efeitos são muito reais e, como é fácil de concluir, fazem muito mal aos vitimados.
Só, meus amigos, que nenhum concurseiro tem a exclusividade de lidar com qualquer tipo de problema e contratempo que seja. Você não é o único que não passa em concursos públicos apesar de ter estudo muito seriamente, você não é o único que não tem todos os livros que deveria ter para estudar o melhor possíve, você não é o único que já perdeu tempo no passado estudando "de mentirinha" e/ou usando apostilas fajutas, você não é o único que está cansado, você não é o único que as vezes tem vontade de jogar tudo isso para o alto, você não é o único que uma hora ou outra chora de amargura quando ninguém vê, você não é o único que enfrenta cobranças, críticas e piadinhas de parentes e amigos.
Acredito pessoalmente que a origem da Síndrome do Concurseiro Náufrago está na necessidade (in)consciente do concurseiro se sentir um coitado e com isso meio que justificar os problemas que enfrenta. Acreditar que se tem a exclusividade no enfrentamento de algum problema, frustração ou contratempo parece trazer algum alento baseado no "só eu sei o que é enfrentar tudo isso". Acontece, meus amigos, que raros são os problemas que não são compartilhados por uma legião de concurseiros.
Pare, respire fundo e seja honesto consigo mesmo ... você está sofrendo da Síndrome do Concurseiro Náufrago? Responda sinceramente. Se a resposta é sim, ponha de uma vez por todas na sua cabeça que apesar dos problemas que você enfrenta serem muito reais, muitos outros concurseiros também têm de amarga-los em seu dia-a-dia. Se a resposta é não, então ponha na sua cabeça que problema nenhum que você enfrenta ou venha a enfrentar serão exclusivos seus, o que já é uma bela vacina contra essa síndrome.
Resumo da ópera - Nenhum concurseiro é uma ilha, seja para as coisas boas ou para as coisas ruins. Saber disso é o primeiro passo para enfrentar melhor as agruras, os problemas, as frustrações e os contratempos inerentes a estudar sério para concursos públicos.
Morrer na praia
Programa na nuvem ajuda candidato a passar em concursos públicos
Tuctor também auxilia na preparação para vestibular e exames da OAB
O programa é fruto do trabalho de Rogério Neiva Pinheiro, professor, juiz do Trabalho e especialista
A realidade de muitos jovens passa pelo sonho de passar em um concurso público, passar no vestibular ou, em casos mais específicos, no exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Já estava na hora de alguém pensar num programa que ajudasse nesse processo. Noites sem dormir debruçados sobre livros agora podem receber a ajuda do Tuctor, um programa online que ajuda o estudo dos candidatos.
O programa é fruto do trabalho de Rogério Neiva Pinheiro, professor, juiz do Trabalho e especialista em preparação para concursos e exames. Com o sistema, por exemplo, um candidato ao exame da OAB pode conseguir a total preparação com cerca de 200 horas de estudo. A ferramenta entra agora em fase final de desenvolvimento e já conta com 6 mil usuários cadastrados, segundo dados de abril de 2010.
"O sistema consiste em uma ferramenta de gerenciamento e estruturação de programas de estudo, além de atuar como motivador de sua execução. O usuário insere todas as variáveis para a preparação, tais como matérias, fontes de estudo, entre outros elementos. Então o sistema mostra o caminho a ser seguido e acompanha a sua evolução por meio de uma série de indicadores”, afirma Neiva.
Caso o aluno não siga o planejamento estipulado pelo Tuctor, é informado o tempo a mais de estudo necessário para atingir o objetivo e o quanto será preciso estudar a mais semanalmente para compensar a falha. “Com esta informação, o candidato, por exemplo, saberá se o atraso fará com que ele estude ou não todo o conteúdo previsto até o dia da prova”.
Para auxiliar na preparação, o Tuctor traz alguns programas de estudo já prontos, com matérias e bibliografia indicada para concursos e exames, como o da OAB. Entretanto, o sistema pode ser utilizado para qualquer tipo de prova, bastando ao usuário abastecer a sua conta com as matérias estabelecidas no edital aberto atualmente ou do anterior, isto no caso dos exames já esperando, mas que ainda não tiveram o edital publicado.
terça-feira, 11 de maio de 2010
A PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO E O PRINCIPIO DE PARETO: 3ª Lição da Teoria Geral do Tuctor
ESTUDO ESTRATÉGICO, SISTEMATIZADO, EFICIENTE E RACIONAL: A Postura do Candidato de Alto Rendimento (2ª Lição da Teoria Geral do Tuctor)
O presente texto tem por objetivo a abordagem da preparação de alto rendimento, por meio da adoção de um estudo estratégico, sistematizado, eficiente e racional. Trata-se de mais uma lição que compõe a Teoria Geral do Tuctor.
Vale lembrar, por um lado, que a postura do candidato de alto rendimento envolve a idéia de um processo de preparação para o concurso público pautada pela adoção de um adequado planejamento de estudos, bem como dispondo de mecanismos que permitam o seu monitoramento e controle. Assim, envolve uma lógica bastante semelhante à existente no esporte de alto rendimento. Cabe destacar que o referido campo da ação humana conta com várias semelhanças com a busca da aprovação no concurso, não apenas quanto ao processo, mas principalmente em relação ao alcance de resultados.
Por outro lado, conforme trabalhado no texto anterior sobre o tema, a Teoria Geral do Tuctor consiste na reunião de conceitos, cientificamente desenvolvidos e empiricamente concebidos e aplicados, direcionados ao estudo, compreensão e gestão do processo de preparação para o concurso público, pautada na noção do alto rendimento, contando com planejamento, estratégia, eficiência e racionalidade.
Neste sentido, uma das primeiras premissas fundamentais consiste na compreensão da preparação enquanto um empreendimento de natureza cognitiva e intelectual. Assim, é fundamental que o candidato tenha a preocupação com aspectos estratégicos e táticos.
Segundo os Profs Adalberto Fishmann e Martinho Isnard, “planejamento estratégico é uma técnica administrativa que estabelece o propósito de direção que a organização deverá seguir…planejamento tático é um planejamento predominantemente quantitativo, abrangendo decisões administrativas e operações e visando à eficiência da organização”. Portanto, enquanto pensar estrategicamente envolve aspectos decisórios fundamentais e relevantes, as definições no plano tático correspondem aos elementos operacionais voltados à implementação do plano concebido no âmbito estratégico.
Avançando na referida compreensão, os aspectos estratégicos da preparação correspondem a elementos como definição de objetivo, em termos de concurso ou concursos almejados, bem como a definição de programa.
O programa, por sua vez, consiste no conjunto de matérias e conteúdos – correspondentes a estas matérias, que serão estudados pelo candidato. Considerando tais premissas, é fundamental que o candidato, ao estruturar o seu planejamento de estudos, conte com a clareza e definição de qual será o seu programa. Trata-se de uma questão estratégica.
Trata-se de uma questão estratégica que deve ser assumida pelo candidato, em termos de viabilidade, riscos, custos, vantagens e desvantagens. Ou seja, é preciso que o candidato faça tal opção de forma consciente, bem como compreendendo o seu sentido. Cada opção relacionada com o presente elemento estratégico tem um preço. E o candidato precisa compreender o tamanho deste preço.
Toda preparação deve ser norteada por um objetivo principal. Qual o principal objetivo de qualquer preparação para o concurso público? A resposta a esta pergunta pressupõe o enfrentamento de outra pergunta anterior. Trata-se de entender o que é preciso para passar no concurso. Para passar no concurso é preciso atender à pontuação necessária, considerando os parâmetros do edital. E o que é preciso para o alcance da referida pontuação? Dispor dos conhecimentos e informações solicitados por meio das questões apresentadas.
Portanto, na realidade, qualquer preparação para o concurso conta com uma finalidade mediata e outra imediata. A finalidade mediata, ou seja, o fim maior, consiste na aprovação. Já a finalidade imediata, a qual viabilizará o fim maior, consiste na disponibilidade do conjunto de informações e conhecimentos solicitados no momento da prova. E para tanto, é preciso passar por um processo de apropriação destas informações.
Mas outra questão de grande relevância é: quais informações deverão ser submetidas a este processo de apropriação intelectual por meio dos estudos? Qual deverá ser o objeto de estudo do candidato? Aí entra a questão estratégica.
Conforme sustento no meu livro sobre o tema (“Concursos Públicos e Exames Oficiais: Preparação Estratégica, Eficiente e Racional”), publicado pelo Editora Atlas, bem como no DVD da palestra sobre o mesmo tema, tenho uma tese muito clara em relação ao presente assunto. Entendo que é fundamental que o candidato efetivamente esgote o programa previsto no edital, ao menos por algum dos processos cognitivos passíveis de adoção.
Aliás, a minha proposta metodológica envolve o desenvolvimento da preparação em duas etapas. Destas, sustento que a primeira deve ser voltada ao esgotamento do estudo do programa previsto no edital, adotando-se como processo cognitivo o estudo bibliográfico.
Saliento que se trata apenas de uma proposta metodológica, considerando as várias possibilidades passíveis de adoção. Assim, defendo a tese de que é preciso estudar todo o programa previsto no edital.
No entanto, considero que a referida postura pode ser incorporada ou não. Exatamente por isto, trata-se de uma questão estratégica a ser enfrentada pelo candidato.
Pode ser que o candidato entenda que a referida atitude seja ineficiente ou mesmo inviável. E quanto ao último aspecto, destaco que a inviabilidade consiste numa preocupação de enorme relevância a ser considerada. Pode ser que a execução do seu plano de estudos, principalmente diante da provável data da prova, seja inviável. E muitos candidatos sequer têm consciência disto.
Neste sentido, o Sistema TUCTOR tem como uma de suas funcionalidades exatamente mostrar para o candidato uma estimativa de tempo de conclusão do seu plano, considerando as variáveis inseridas pelo usuário no sistema. A partir da referida informação, diante da provável data da prova, pode ser que constate a inviabilidade da conclusão do planejamento estabelecido.
E assim, o candidato teria que reconhecer que não há condições de levar adiante aquele plano de estudos inicialmente estruturado. Ante o referido reconhecimento, um dos caminhos seria a alteração do programa, de modo a excluir alguns conteúdos correspondentes a determinadas matérias. Tal atitude, por sua vez, consiste numa decisão estratégica, a qual precisa ser avaliada pelo candidato.
Avançando no mesmo raciocínio, um dos caminhos que podem ser adotados envolve o levantamento dos conteúdos (correspondentes a cada matéria) que vem contando com mais peso nas provas. Ou seja, ao invés do candidato fazer uma opção estratégica pelo programa por completo, faz uma opção considerando as últimas provas.
Contudo, é preciso que se tenha algum cuidado com tais escolhas seletivas, pois existem concursos que exigem pontuação mínima por matéria específica. No último concurso da Receita Federal, por exemplo, a pontuação mínima correspondia a 40% da pontuação máxima.
Mas, inegavelmente, este é um caminho.
Na seção de colunistas do TUCTOR, teremos uma coluna que será voltada exatamente ao referido estudo estratégico, contando com a orientação baseada nos pesos que determinados temas representam nas provas. Esta coluna será conduzida por Márcio Omena, um empenhado e atuante candidato ao concurso do Ministério Público Federal, membro do ativo e comprometido grupo Águias do MPF. Na coluna, que seguramente consistirá numa rica e valorosa fonte de conhecimento para muitos candidatos a diversos concursos, serão trabalhados determinados assuntos, de maneira estratégica, com a indicação do peso que vem representando nas provas.
Portanto, a definição estratégica também pode passar pelo referido critério.
Diante de todas as considerações apresentadas, em termos conclusivos, a primeira idéia fundamental é de que o candidato tenha consciência do sentido de sua decisão quanto à definição do programa. A partir daí, também é preciso que compreenda os critérios que pode adotar para estabelecer a referida definição, dentre os quais a viabilidade, indiscutivelmente, não pode ser ignorada. É preciso que tome sua decisão, entendendo o seu sentido e tendo a clareza da opção que fez.
Com tais preocupações e cuidados, seguramente, o candidato estará adotando meios para viabilizar uma preparação de alto rendimento, bem como criando condições fundamentais para que seu nome esteja na lista dos candidatos aprovados.
Boas escolhas, bons estudos e sucesso!